Certas coisas extinguem-se para que outras permaneçam e, nesse caso, ficou uma frase que certo amigo meu, ao ler, gostou e dedicou a mim “Sou do tipo de mulher que quando acordo e ponho os meus pés no chão o diabo logo diz: Droga, ela acordou”. Na verdade, não sou muito de dormir, adoro a noite e todo seu caráter sóbrio e sombrio que a luz do dia “tampa”, mas sou uma pluma e preservo hábitos simples de minhas raízes interioranas (Alegre – ES). Dou voltas no mundo e ainda desejo fazer piruetas – já fui mineira, paulista e agora fluminense, pois já me habituei aos costumes quentes de Campos dos Goytacazes. Gosto de inventar e reinventar e tenho como objeto fálico a caneta que não me deixa falhar quando preciso. Gosto do desafio e já escrevi para blogueiros e sites especializados (nas mais diversas áreas), como apresentei minhas reflexões em portais. Tenho fontes inesgotáveis de inspiração como Lygia Fagundes Telles, Adélia Prado, Clarice Lispector, Virginia Woolf, Zélia Gattai e Jorge Amado (o bendito fruto entre as mulheres, amém!). Como Adélia, também cumpro a sina (escrever), seja bilhete, poesia, artigos, postagens sociais, contos e manuscritos. A caneta não para e o papel não cessa de resmungar. Adoro folhas, não as jogue fora, junte-as e dê a mim, pois de rascunhos podem surgir frases que aquele diabo preocupado do início poderá se perturbar!